“É uma tradição da gente aqui, cada um tem um dom que Deus dá. Nunca podemos perder a fé, nem a esperança. Eu trabalhei na agricultura por muitos anos, meu pai me criou na agricultura. Não aprendi a ler por causa disso, comecei aos oitos anos, porque era um serviço braçal e não tinha mais ninguém para fazer”, relata o artesão. Conheça Seu Antônio Dedé